Um ‘novo’ imperialismo pode estar se desenvolvendo no capitalismo global. O fim do Império Britânico e a passagem para o Império norte-americano aconteceram ao passo da descolonização da Ásia e da África. Trata-se de formas heterogêneas de Império, visíveis sob a variação e a instabilidade das concepções imperiais norte-americanas. O imperialismo capitalista é uma fusão contraditória entre ‘a política do Estado e do Império’ e os ‘processos moleculares de acumulação do capital no espaço e no tempo’. Deste modo, o imperialismo capitalista se define pela lógica territorial e pela lógica capitalista de poder. Os poderes (territoriais e capitalistas) se distinguem, mas se entrelaçam pelo império.
As aventuras externas de Bush estão relacionadas a problemas internos como, por exemplo, a recessão norte-americana em 2002. A própria sociedade civil norte-americana (compostas por migrantes de diferentes culturas) impõe uma impossibilidade democrática. Os EUA é a nação mais devedora de todos os tempos. Em 1990 a sociedade civil americana estava perdendo a sua coesão, assim foi Bush, em 2000, que apelou para o fortalecimento de uma coesão de uma sociedade a beira da perda de controle: a possibilidade da guerra assegurou à sociedade civil americana o seu poder.
Após o Afeganistão se submeter ao poder norte-americano mudou-se o foco para o Iraque. Articulando a Al Qaeda e Saddam como inimigos que justificam uma ação militar, considerando a trajetória desde Colin Powell, para promover planos militares contra o Iraque na Guerra do Golfo, até o 11 de setembro. A história geopolítica dos EUA gira em torno do temor a um movimento pan-árabe contra governos americanos. O 11 de setembro afirmou uma ordem nacional e impôs ordem a sociedade civil. Combate ao terrorismo e ao Iraque submeteu a comunidade norte-americana. Os oponentes à guerra do Iraque estão determinados pelo petróleo. Se empresas inglesas e dos EUA foram excluídas do Iraque as francesas, russas e chinesas foram favorecidas.
Controlar o Oriente Médio é controlar a maior torneira de petróleo do mundo, logo, a economia global. O plano de mudança de regime no Iraque abre as portas para governos democráticos favoráveis aos Estados Unidos na região. De 1960 a 1973 houve um boicote e alta de preços, afinal a intervenção deixou de ser indireta. Os EUA estimularam o Iraque na guerra contra o Irã, mas o crescimento do poder iraquiano incitou a guerra do golfo. Houve um aumento das forças dos EUA entre 1997-98 para inspecionar o desarmamento no país.
As configurações regionais de poder político-econômico que desafiam a hegemonia global dos EUA: derrubar Chávez e Saddam; armar os sauditas; passar o foco do Iraque para o Irã; impor presenças militares na Ásia Central (dominando a Bacia do Mar Cáspio); os EUA assim poderão controlar o petróleo e a economia nos próximos cinqüenta anos... Acontece que, antes onde os Estados Unidos governavam com forte influência, hoje está em decréscimo sua credibilidade, evidencia-se este fato na América Latina. Lula exibe um pronunciado ativismo internacional, assinando com a Índia um importante acordo bilateral com o Mercosul, ele afirmou confiante que Índia, Brasil, Rússia e China podem juntos redesenhar a geografia econômica do mundo, em linhas bem mais justas que as atuais.
As aventuras externas de Bush estão relacionadas a problemas internos como, por exemplo, a recessão norte-americana em 2002. A própria sociedade civil norte-americana (compostas por migrantes de diferentes culturas) impõe uma impossibilidade democrática. Os EUA é a nação mais devedora de todos os tempos. Em 1990 a sociedade civil americana estava perdendo a sua coesão, assim foi Bush, em 2000, que apelou para o fortalecimento de uma coesão de uma sociedade a beira da perda de controle: a possibilidade da guerra assegurou à sociedade civil americana o seu poder.
Após o Afeganistão se submeter ao poder norte-americano mudou-se o foco para o Iraque. Articulando a Al Qaeda e Saddam como inimigos que justificam uma ação militar, considerando a trajetória desde Colin Powell, para promover planos militares contra o Iraque na Guerra do Golfo, até o 11 de setembro. A história geopolítica dos EUA gira em torno do temor a um movimento pan-árabe contra governos americanos. O 11 de setembro afirmou uma ordem nacional e impôs ordem a sociedade civil. Combate ao terrorismo e ao Iraque submeteu a comunidade norte-americana. Os oponentes à guerra do Iraque estão determinados pelo petróleo. Se empresas inglesas e dos EUA foram excluídas do Iraque as francesas, russas e chinesas foram favorecidas.
Controlar o Oriente Médio é controlar a maior torneira de petróleo do mundo, logo, a economia global. O plano de mudança de regime no Iraque abre as portas para governos democráticos favoráveis aos Estados Unidos na região. De 1960 a 1973 houve um boicote e alta de preços, afinal a intervenção deixou de ser indireta. Os EUA estimularam o Iraque na guerra contra o Irã, mas o crescimento do poder iraquiano incitou a guerra do golfo. Houve um aumento das forças dos EUA entre 1997-98 para inspecionar o desarmamento no país.
As configurações regionais de poder político-econômico que desafiam a hegemonia global dos EUA: derrubar Chávez e Saddam; armar os sauditas; passar o foco do Iraque para o Irã; impor presenças militares na Ásia Central (dominando a Bacia do Mar Cáspio); os EUA assim poderão controlar o petróleo e a economia nos próximos cinqüenta anos... Acontece que, antes onde os Estados Unidos governavam com forte influência, hoje está em decréscimo sua credibilidade, evidencia-se este fato na América Latina. Lula exibe um pronunciado ativismo internacional, assinando com a Índia um importante acordo bilateral com o Mercosul, ele afirmou confiante que Índia, Brasil, Rússia e China podem juntos redesenhar a geografia econômica do mundo, em linhas bem mais justas que as atuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário